terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Caça às Bruxas: Mulher morre após ser jogada em FOGUEIRA por grupo religioso na Nicarágua

 

Uma mulher morreu nesta terça-feira (28) em um hospital da Nicarágua após não suportar as queimaduras em todo o corpo após ter sido jogada em uma fogueira por um grupo religioso que acreditava que ela estava "possuída", informaram seus familiares. 

A mulher, identificada como Vilma Trujillo García, de 25 anos, foi amarrada e jogada em uma fogueira na quinta-feira passada, em um ritual da igreja evangélica Assembleia de Deus, confirmou seu marido, Reynaldo Peralta. 

O homem relatou que sua esposa foi despida, amarrada junto à fogueira, e posteriormente empurrada em direção à mesma. 

A Polícia Nacional prendeu o pastor Juan Gregorio Rocha Romero e quatro supostos cúmplices, que são apontados como responsáveis pelo crime. 

O incidente aconteceu na comunidade rural de El Cortezal, no município de Rosita, na Região Autônoma Caribe Norte (RACN), no nordeste da Nicarágua. 

A mulher chegou a ser transferida para um hospital na capital Manágua, mas com poucas chances de continuar viva, afirmou Peralta. 

Vilma era mãe de duas meninas, de acordo com seu marido. 

Comentário do Ondashiz: Ué, voltou a Caça às Bruxas e eu não tô sabendo? Você aí, com medo de "satanistas", "muçulmanos", Nova Ordem Mundial, o diabo-a-4, e o verdadeiro perigo está na igreja evangélica mais próxima.Cuidado quando aquele seu colega pastor te chamar pra um churrasco... A carne a ser posta no fogo pode ser a TUA!

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Menino diabético morre de FOME após pais evangélicos obrigarem o filho a fazer jejum

Adolescente de 15 anos foi encontrado pesando apenas 16 quilos, teve infecção generalizada e acabou morrendo devido aos mais tratos.

Um adolescente de 15 anos morreu após ser obrigado pelos pais a fazer jejum. Alexandru Radita sofria com diabetes e foi encontrado pesando apenas 16kg, quando morreu de sepse bacteriana como resultado da fome. O caso aconteceu na Romênia.

Emil Radita, de 59 anos, e Rodica Radita, de 53 anos, pais do adolescente, não deixaram que os médicos tratassem o menino de sua diabetes e o deixaram morrer depois de sofrer com a extrema fome. Eles eram membros fanáticos de uma igreja pentecostal romena.

De acordo com informações da polícia, o casal evangélico se recusou a chamar uma ambulância e oraram por duas horas antes de decidirem levar o adolescente para o hospital.

Alexandru havia sido levado pelos serviços sociais anteriormente. Entretanto, os pais conseguiram recuperar a guarda do filho um ano depois. Eles se recusavam a acreditar que o garoto sofria com diabetes.

Sr. e a Sra. Radita pretendiam isolar Alex de qualquer pessoa que pudesse intervir ou monitorar seu tratamento com insulina", disse a promotora de justiça responsável pelo caso ao site de notícias 'Metro'

Em um telefonema para os serviços de emergência, o pai disse que tinha voltado para casa do trabalho e descobriu que seu filho "não respirava".

Alexandru morreu em 2013, mas seus pais só foram levados à justiça em 2017. A negligência com relação ao menino tinha sido tão grande, que até mesmo seus dentes tinham apodrecido, de acordo com o médico legista Jeffery Gofton.

Gofton acrescentou que as reservas de gordura e músculos estavam tão baixas que ele não conseguia lutar contra a infecção que o matou. Os pais foram condenados à prisão perpétua.