Emil Radita, de 59 anos, e Rodica Radita, de 53 anos, pais do adolescente, não deixaram que os médicos tratassem o menino de sua diabetes e o deixaram morrer depois de sofrer com a extrema fome. Eles eram membros fanáticos de uma igreja pentecostal romena.
De acordo com informações da polícia, o casal evangélico se recusou a chamar uma ambulância e oraram por duas horas antes de decidirem levar o adolescente para o hospital.
Alexandru havia sido levado pelos serviços sociais anteriormente. Entretanto, os pais conseguiram recuperar a guarda do filho um ano depois. Eles se recusavam a acreditar que o garoto sofria com diabetes.
Sr. e a Sra. Radita pretendiam isolar Alex de qualquer pessoa que pudesse intervir ou monitorar seu tratamento com insulina", disse a promotora de justiça responsável pelo caso ao site de notícias 'Metro'
Em um telefonema para os serviços de emergência, o pai disse que tinha voltado para casa do trabalho e descobriu que seu filho "não respirava".
Alexandru morreu em 2013, mas seus pais só foram levados à justiça em 2017. A negligência com relação ao menino tinha sido tão grande, que até mesmo seus dentes tinham apodrecido, de acordo com o médico legista Jeffery Gofton.
Gofton acrescentou que as reservas de gordura e músculos estavam tão baixas que ele não conseguia lutar contra a infecção que o matou. Os pais foram condenados à prisão perpétua.
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